sexta-feira, 10 de agosto de 2018

«cada vez mais devemos apostar em todos aqueles que tão bem dignificam toda e qualquer arte.»

Não me canso de dizer que Portugal tem muito talento e, como tal, acho que cada vez mais devemos apostar em todos aqueles que tão bem dignificam toda e qualquer arte.

Por isso, deixo-vos aqui uma grande sugestão de um jovem cantor, que 9 anos depois de ter participado num programa de televisão (''Uma Canção para Ti'') regressa à estação e surpreende com a sua atuação, interpretando «Magnetised» de Tom Odell

Espero que assistam e mais do que uma vez, pois eu garanto que vale cada segundo do vosso tempo.

                        

Deixem a vossa opinião caso façam questão. 😜


domingo, 14 de janeiro de 2018

« (...) dando aos outros, estás a viver isso em ti e para ti também (...) »

Para ti, 
Que tantas vezes não acreditaste ser possível ultrapassar algumas das barreiras aparentemente mais inultrapassáveis aos longo dos anos e provavelmente da tua vida; 

Para ti, 
Que suportaste sem saber como e que percebeste o quão possível tudo é e que o impossível afinal não passa de uma simples palavra:

Sorri!
Não por obrigação, mas sim, por seres capaz de o fazer. Ainda que, aches que não faz sentido. 
Dessa forma darás de ti aquilo que mais te carateriza e de verdadeiro tens, uma vez que, dando aos outros, estás a viver isso em ti e para ti também e será uma das tuas maiores forças, mesmo sem te aperceberes. 
Quando deres conta, estás bem, ainda que por breves instantes. Instantes esses que contam e fazem parte de cada um de nós; 

Permite-te viver , e um dia vais parar para pensar e aqueles breves instantes, que em tempos, por vezes pareceram insuficientes, foram necessários e prolongaram-se. 

Tudo conta e a vida é muito mais do que existir.


segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

O meu 2017 💪💖

DOIS MIL E DEZASSETE FOI O ANO! 

Foram doze meses carregados de momentos aguardados, outros tantos inesperados e emoções fortes, muito fortes. Doze meses de enorme impacto na minha vida.

Em 2017 comecei a construir relações de amizade, fortaleci as já existentes e também perdi. Aprendi com isso que o ''para sempre'' existe mesmo, mas... até ''ao dia''. Esse dia é que é o ''para sempre'' que tanto usamos e acreditamos ser possível. E é.. apenas desconhecemos os prazos de validade, que por vezes nele estão incluídos e disfarçados, e que só nos apercebemos que existem quando esse mesmo dia chega.

Em 2017 percebi que estava apaixonada, ultrapassando medos e paranoias antigas que acima de tudo tinha comigo mesma. Contudo, ao longo deste mesmo ano, aprendi que um amor não depende apenas do nosso sentimento, mas sim, do sentimento da outra pessoa também. Aprendi que, por mais esforços que façamos e tentativas que nos passem pela cabeça, a partir do momento em que começam a falhar ou só resultam na ilusão dos nossos ''sonhos acordados'', chega o momento em que temos de saber e conseguir parar para nos depararmos com a verdadeira realidade, pensar e muito provavelmente, desistir. E foi isso que aconteceu. Aprendi e desisti. E com isto, aprendi finalmente a ''estar sozinha'', no sentido em que preciso, primeiro do que tudo, gostar de mim e saber estar só comigo. Jamais podemos ter a certeza que o nosso caminho é com alguém que não sabe qual o seu próprio caminho. Não foi de todo fácil, mas também aprendi com o tempo que não é impossível.
Enquanto durou? Foi das fases mais importantes e significativas da minha vida. Quem disse que só porque acabou, teria de ser apagado da nossa mente, do nosso coração e da nossa vida?

Em 2017 aprendi que por mais que acreditemos que controlamos tudo o que nos diz respeito, a vida por vezes demonstra-nos que não é bem assim e aí perdemos o controlo de tudo e nem damos por isso e é dessa forma que vivemos numa intensidade que já não esperávamos, livre de compromissos seja com o que for ou com quem for, e é bom viver dessa forma também, dure muito ou pouco tempo.

Acredito que tudo nos acontece por algum motivo, mesmo que no momento não consigamos perceber qual. E tudo isto aqui mencionado, e tantas outras situações que preencheram o meu ano, tinha de acontecer. Muitas delas, criadas por mim, outras que não dependeram de qualquer tipo de contributo da minha parte, mas que se aconteceram é por alguma razão de ser.
A grande maioria já me entregou as lições disso mesmo e estão guardadas em mim e comigo para que daqui para a frente entenda melhor a vida e nunca perca a motivação para acordar todos os dias.

DOIS MIL E DEZASSETE FOI UM ANO INCRÍVEL! 

De começos, continuações e fins de ciclos.
De enriquecimento pessoal e realização profunda.
Somos mais felizes do que julgamos. E falta pararmos para pensar nisso.
Porque no fim? EVERYTHING IS A STORY. Tudo nos constrói, acrescenta e faz de nós tudo aquilo que somos. E isso ficará para sempre connosco e fará parte da nossa história. Apenas da nossa.

E é por acreditar e encarar a vida desta forma que me despeço, partilhando com vocês, uma das minhas grandes realizações de 2017.


Que 2018 seja tudo aquilo que vocês desejam e façam por acontecer ☺️

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Entrevista #5



Fiel seguidora do trabalho de Diogo Piçarra desde que o ouviu pela primeira vez, a Ana Beatriz destaca-se pelo apoio incondicional prestado ao cantor português, merecendo o devido reconhecimento. 

Hoje, partilha connosco um pouco sobre como tudo começou e o porquê de tudo valer a pena. 


1. Como toda a ''história'' tem o seu começo, qual a tua primeira memória do Diogo Piçarra? 
Ana Beatriz: A minha primeira memória do Diogo, foi em 2015, em Fevereiro ou Março. Estava em casa de uma amiga e ela falou-me de um tal Diogo Piçarra que tinha lançado há pouco tempo uma música:''Tu e Eu'', e ela elogiava-o bastante. Pedi-lhe então para mo mostrar, e foi aí que tudo começou. 

2. Tendo em conta todo o apoio  prestado, quer nas redes sociais, através da divulgação do seu trabalho, quer na presença nos seus concertos, entre outras coisas, o que motiva este apoio incondicional e constante, como podemos testemunhar? 
Ana Beatriz: É impossível alguém que seja fã do Diogo não se sentir motivado para o apoiar incondicionalmente. Tudo o que ele faz, dá-nos vontade de o apoiar mais e mais. Ele dá valor a todas as coisas que cada pessoa faz por ele, por mais mínima que possa ser e faz questão de o mostrar e isso é sem dúvida uma das maiores razões pelas quais eu o apoio tanto. Nada é mais gratificante do que poderes fazer feliz alguém que também te faz tão feliz. 

3. Em quantos concertos já estiveste presente e qual o primeiro? 
Ana Beatriz: Já estive em muitos! Para ser mais precisa, em 64. O primeiro foi a 30 de Abril de 2015, no Armazém F. 


4. Certamente acompanhas outros artistas a nível nacional e internacional, mas, como é que a tua família encara a tua admiração pelo Diogo e o facto de passares praticamente ''o ano em tour'' com ele? 
Ana Beatriz: A minha família nem sempre percebe o que isto é para mim e o quanto isto me faz feliz. Às vezes dizem que é um exagero a quantidade de concertos a que vou, tendo em conta que são ''todos iguais'' para eles, mas, no entanto, já se torna tão habitual que, quando querem, percebem e até me acompanham nestas loucuras, porque todos eles já se renderam ao Diogo. 

5. Quem é que normalmente te acompanha? 
Ana Beatriz: Eu costumo ir aos concertos com alguns amigos que partilham o mesmo amor pelo Diogo, mas, de vez em quando, os meus pais também vão comigo, porque lá está, ficaram completamente rendidos. 


6. O ''baú das lembranças'' com toda a certeza 
está atulhado, mas, consegues eleger aquele que
para ti é o top 3 das melhores recordações? 

Em palco, no concerto do seu aniversário
Depois do concerto na Madeira
Ana Beatriz: As 3 melhores recordações, apesar de todas serem especiais à sua maneira, foram sem dúvida: o concerto do meu aniversário deste ano, o concerto na Madeira e o lançamento do Espelho e do Do=s. O concerto dos meus anos foi dos que mais me marcou pela oportunidade incrível que o Diogo me deu de viver um concerto no palco. Foi algo que sempre tive muita curiosidade e foi completamente incrível! Já para não falar de ter ido ao palco com ele e ele me ter feito a melhor surpresa que alguém já alguma vez me fez. O concerto na Madeira também me marcou bastante. O Diogo dizia sempre que os concertos na Madeira eram sempre os melhores e eu sempre quis viver um. Já era para ter ido à algum tempo, mas, havia sempre algo a impedir, mas, este ano, finalmente aconteceu e foi o melhor concerto da minha vida. As pessoas estavam mesmo a viver aquilo intensamente. E o lançamento dos dois álbuns, e poder estar presente em ambos, foi algo completamente incrível e é um sentimento de orgulho gigante ver de onde ele começou e onde está agora. 



7. Uma vez que já divulgaste nas redes sociais uma das paredes do teu quarto, repleta de fotos com o Diogo, consegues dizer-nos o número total de fotos em que apareces ao seu lado e qual a mais especial? 
Ana Beatriz: Tenho cerca de 200 fotos e a mais especial é completamente impossível de escolher. Cada uma foi especial à sua maneira. Todas elas me transmitem algo diferente, pois foram todas momentos importantes para mim e apesar de haver alguns momentos mais especiais que outros, é impossível escolher apenas 1. 



8.
E por que as melhores memórias muitas vezes dizem respeito a ''loucuras'', qual aquela que consideras ser a maior cometida, ao longo destes anos? 
Ana Beatriz: Provavelmente a maior loucura, foram as tatuagens. Foi algo que nunca pensei ter coragem de fazer relacionado com um ídolo, mas, isto foi apenas mais uma maneira de representar o que ele é para mim e tudo o que já fez por mim e acaba também por ser uma forma de lhe agradecer e de o ter sempre ''comigo''. 


Símbolo de Diogo Piçarra

''Sempre serás o fim e o início da minha história'', História

9. O quê que ele te disse que jamais esquecerás? 
Ana Beatriz: Tudo o que ele me diz são coisas que nunca hei-de esquecer! Ás vezes é isso que marca alguns momentos, porque se há pessoa que sabe sempre o que dizer é ele, e eu valorizo imenso tudo o que ele me diz. Ás vezes basta uma simples coisinha que ele diga que me dá logo imensa força e me fez feliz. 

10. Para terminar, porquê o Diogo Piçarra e por que vale tanto a pena? 
Ana Beatriz: Para mim tudo vale a pena quando se faz isto por alguém que gosta tanto de nós, como nós dele, o que é o caso. Isto não faria sentido se fosse com outra pessoa para além do Diogo. Para mim o Diogo é completamente diferente! A maneira como trata toda a gente, como se entrega em cada concerto, o estar sempre disponível para nós, tudo aquilo que ele faz, tudo aquilo que é, fala por si. Tudo à volta dele é genuíno e quando assim o é, tudo vale a pena e acredito que sempre assim será. 



Resta-me apenas agradecer uma vez mais a oportunidade concedida pela Ana Beatriz, pois desta forma, permitiu a realização de uma vontade guardada há algum tempo, cujo objetivo é mostrar e demonstrar que os que ''estão por trás'' de todos aqueles que admiramos são igualmente importantes e devem por isso ser valorizados.



Redes sociais


sábado, 1 de abril de 2017

Sei e sinto que gosto de ti

Sei e sinto que gosto de ti.

Sei que gosto quando, penso em ti.
Sinto que gosto quando, estou contigo.

Sei que gosto quando, sinto a tua falta.
Sinto que gosto quando, estou contigo e não te quero largar.

Sei e sinto que gosto de ti.

Sei que gosto quando, sinto que preciso de ti.
Sinto que gosto quando, nos teus braços encontro a paz que tanto procuro.

Sei que gosto quando, de olhos abertos, sonho contigo.
Sinto que gosto quando, olho para ti e o que me rodeia desaparece.

Sei e sinto que gosto de ti.

Sei que gosto quando, sinto que és tudo o que quero.
Sinto que gosto quando, contigo tenho a certeza disso mesmo.

Sei que gosto quando, desejo o presente contigo.
Sinto que gosto quando, estou contigo e mais do que o presente, quero o futuro.


Sei mais do que o escrevo. Sinto mais do que as palavras transmitem.
Só eu sei. Só eu sinto.




quinta-feira, 2 de março de 2017

''Sete anos de uma amizade para a vida e de uma vida''

SETE, SETE ANOS! 
Sete anos de crescimento. De vivências. De aprendizagens mútuas. De sorrisos. De risos. De lágrimas. De emoção. De amores. Desamores. De paixões.
Sete anos de uma ligação incrível. De uma amizade que supera tudo e se fortalece a cada segundo que passa e que jamais será possível traduzir em palavras. 
SETE ANOS PORRA!
Sete anos que recordam duas meninas de 12 e 14 anos que hoje com 19 e 21 continuam unidas da mesma forma. 
Sete anos a vencer diariamente a distância e a manter-nos presentes a todo o momento. 
SETE ANOS! Juro que se fechar os olhos parece que foi ontem. 
Sete anos de um amor imenso. De uma bênção. De gratidão. 
Sete anos de um dos dias mais felizes do meu ano.
Sete anos de uma amizade para a vida e de uma vida. 
Sete anos nossos 
Poucas palavras. O maior dos sentimentos.
Amo-te minha irmã 

sábado, 25 de fevereiro de 2017

''Quando for amor, não saberás, sentirás!''

Ainda que, por dentro, algo insista e persista em negar, não adianta convencer-mo-nos disso mesmo, quando todos os comportamentos e formas de reagir perante quem nos tira o sono ou nos faz sonhar acordados, falam por si e dizem exatamente o contrário. 
Leve o tempo que levar, aconteça o que acontecer, chegará o momento em que todas as possíveis dúvidas e incertezas se tornarão certezas absolutas. 
Apenas vive! Quando for amor, não saberás, sentirás! 


''O medo impede-nos de amar. 
Estúpido não é ter medo, 
Estúpido é não amar.'' 

Pedro Chagas Freitas